You are currently viewing Dia da Árvore: Lei de João César Mattogrosso proíbe corte de árvores com ninhos de araras Canindé e Vermelha
Preservação ambiental é uma das bandeiras de atuação do vereador
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Por três anos consecutivos, Campo Grande é apontada entre as cidades mais arborizadas do Brasil, segundo a publicação Tree City of the World.
Além de paisagens singulares do bioma Cerrado, a Capital Morena presenteia a população com a presença de representantes da fauna integrados ao cotidiano da cidade.


Entre as espécies encontradas comumente, as araras Canindé e Vermelha levam mais cores e beleza ao céu da cidade e, em valorização às aves, o vereador João César Mattogrosso (PSDB) elaborou a Lei n° 6.075/18, que proíbe o corte, derrubada, remoção ou o sacrifício de árvores, adultas ou não, onde se situam ninhos de araras Canindé e Vermelha.


Segundo a legislação, mesmo no caso da árvore já estar morta, mas no local houver ninho de arara, o corte e remoção são proibidos.
“Em 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore e é fundamental ressaltar a importância da natureza e o cuidado que todos devemos ter. Campo Grande é uma cidade privilegiada por suas belezas naturais, mas cabe a nós preservar essa riqueza que a natureza nos proporciona, como é o caso das nossas árvores e também das araras, que trabalhamos nessa pauta que vigora há 4 anos”, destaca o vereador autor da Lei.


Consta ainda na matéria que, em caso de necessidade de corte, remoção ou atividades similares de alguma árvore, é necessária autorização, concedida somente após estudo de viabilidade realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana.


Sobre as aves – Segundo o Instituto Arara Azul, que inclusive reconhece a relevância da Lei n° 6.075/18, com a mesma exposta em sua página oficial, em 1999, foi acompanhada a chegada das araras Canindé (Ara ararauna) e araras Vermelha (Ara chloropterus) em Campo Grande. Na época, houve um período acentuado de estiagem que, somados aos desmatamentos e queimadas, na zona rural e municípios do entorno, provocaram grande escassez de alimentos. As aves migraram de Terenos em grupos de 48 e 27 indivíduos.


Uma parte do grupo se estabeleceu em Campo Grande e outra parte continuou migrando para Ribas do Rio Pardo, Água Clara, Três Lagoas, chegando até a divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo e Paraná. Atualmente, a arara Canindé (Ara ararauna) se tornou uma espécie comum em Campo Grande.


Por meio do Projeto Aves UrbanasAraras na Cidade, o instituto constatou que as araras Canindé estão se reproduzindo com sucesso na área urbana de Campo Grande. Estudos complementares poderão determinar os fatores que influenciam a reprodução dessa espécie na cidade. As araras híbridas (resultado do cruzamento de arara-canindé com arara vermelha) também estão sendo monitoradas.
Saiba mais sobre as ações de preservação: https://www.institutoararaazul.org.br/

CHAMA O JOÃO – Acompanhe o trabalho e toda trajetória de João César Mattogrosso pelas redes sociais: fb.com/jcmattogrosso e instagram.com/jcmattogrosso. O gabinete do parlamentar também está on-line pelo WhatsApp (67) 99904-4045.

Elci Holsback – Assessora de Comunicação

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