You are currently viewing Com mais de 8 mil casos em 2022, João César Mattogrosso chama atenção para o combate à dengue na Capital
Vereador é autor da lei que autoriza o uso de drones para fortalecer a luta contra a proliferação do mosquito Aedes Aegypti
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Entre as epidemias com maior número de mortes está a dengue. Transmitida pelo mosquito Aedes Agegypti, a doença já causou 21 óbitos em Mato Grosso do Sul em 2022, enquanto no ano anterior foram 14 mortes resultantes das sequelas da dengue.


De acordo com o Boletim Epidemiológico publicado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), em 6 de novembro Mato Grosso do Sul já contabilizava 23.826 possíveis casos da doença neste ano, contra 10.037 registrados durante todo o ano de 2021.


Dos 79 municípios do Estado 57 figuram entre aqueles com mais incidência da doença e Campo Grande está em 27° posição, com mais de 8.200 possíveis casos até o momento.


No último dia 19 de novembro foi celebrado o Dia Nacional de Combate à Dengue e em Mato Grosso do Sul diversas ações foram promovidas pelo Governo do Estado por meio da SES. Através de uma lei do vereador João César Mattogrosso (PSDB), Campo Grande conta com um importante aliado na luta contra a proliferação do mosquito transmissor.


Sancionada em maio de 2020, a Lei n.º 6.449/20 dispõe sobre a autorização de uso e aquisição de VANT’s (Veículos Aéreos Não Tripulados), conhecidos como Drones, para desenvolver ações de combate à dengue e doenças transmissíveis pelo mosquito Aedes Aegypti, captando imagens aéreas de imóveis cuja inspeção não possa ser realizada de forma usual.


Segundo a lei, nos casos em que forem constatados criadouros do mosquito, o proprietário do imóvel será identificado e intimado para tomar as providências necessárias para eliminar o foco da reprodução. Caso haja negativa e/ou omissão, o município procederá com as sanções cabíveis.
“Os drones atuam como suporte necessário para realizar a fiscalização efetiva em locais fechados, possibilitando que as ações sejam mais incisivas e resultem na redução desses números alarmantes. Mas a ferramenta é um apoio nesta luta que deve ser coletiva. Cada um pode e deve fazer sua parte, começando por sua casa, mantendo o quintal limpo, não acumulando água e evitando, assim, a proliferação do mosquito transmissor. Aliando a consciência da população às medidas efetivas de combate, alcançaremos o maior controle dessa doença grave”, destaca João César Mattogrosso.
Quando a Lei foi sancionada, em 2020, Mato Grosso do Sul atravessava uma grande crise devido à epidemia da doença, registrando 52.280 casos prováveis da doença.


A legislação prevê ainda que a autorização para emprego da tecnologia será condicionada à observância das regras da ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações e DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Além disso, a matéria flexibiliza o uso dos drones, que poderão ser utilizados para outras finalidades nos períodos em que não há proliferação do vetor da Dengue, Zika e Chikungunya.
O autor da Lei aponta ainda que outras regiões do país têm alcançado êxito a partir do uso da tecnologia.
Cidades como São Paulo (SP), Santos (SP), Ribeirão Preto (SP), Araguaína (TO), entre outras, já adotam a medida.

Faça sua parte – Todos devemos cuidar para evitar que nossas casas e ambientes de trabalho se tornem criadouros do Aedes Aegypti. Medidas simples, mas muito importantes merecem atenção, tais como: manter quintais limpos; colocar areia nos pratinhos de plantas; não deixar recipientes com água armazenada (independente do tamanho); tampar ralos; manter a caixa d’água sempre bem fechada; trocar diariamente a água dos animais da casa; Fazer manutenção periódica de piscinas; fechar bem sacos de lixo, entre outras ações.

CHAMA O JOÃO – Acompanhe o trabalho e toda trajetória de João César Mattogrosso pelas redes sociais: fb.com/jcmattogrosso e instagram.com/jcmattogrosso. O gabinete do parlamentar também está on-line pelo WhatsApp (67) 99904-4045.

Elci Holsback – Assessora de Comunicação

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