You are currently viewing Com percentual de vacinação em queda, João César Mattogrosso alerta a população para a importância da imunização
Brasil atingiu em 2022 menor índice vacinal dos últimos 26 anos
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Método eficaz na prevenção de diversas doenças, a vacina é importante durante toda a vida, em especial para as crianças.
Entretanto, a disseminação de falsas notícias (fake news) apresenta um dado alarmante: o Brasil atingiu em 2022 a cobertura vacinal mais baixa dos últimos 26 anos, segundo dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), do Ministério da Saúde.


As informações foram pauta de reportagem do site Campo Grande News, que apresentou ainda que a vacinação geral no Brasil apresenta níveis que não chegaram a 90% entre 2020 e 2021.


Ainda segundo os dados do Ministério da Saúde, as vacinas regulares para crianças de zero a quatro anos representaram a menor cobertura, em especial a segunda dose da tríplice viral, com 35,97% no ano passado. Anteriormente, o menor índice foi em 2013, quando entrou no calendário vacinal, com taxa de 44,68%.


As vacinas contra poliomielite e BCG atingiram 74,65% e 61,25% de cobertura em 2021 e 82,51% e 63% em 2020, respectivamente. A vacina contra hepatite B em crianças com até 30 dias, que teve alcance de apenas 57,18% e 54,23% em 2020 em 2021.


Atento à situação e acompanhando as ações de incentivo à vacinação promovidas pelo Governo do Estado, o vereador João César Mattogrosso (PSDB) alerta sobre a importância da imunização.


“Estamos enfrentando uma nova etapa da Covid-19, que há dois anos aterrorizou o mundo diante de tantas vítimas, mas não podemos esquecer que há muitas outras doenças graves que podem ser prevenidas por meio da vacina. Não podemos deixar que informações inverídicas coloquem a saúde em risco, em especial das crianças, que dependem de doses regulares de variadas vacinas durante seu desenvolvimento. Peço aos pais e a todos que confiem na vacina e não deixem de se vacinar e aos seus filhos”, reforça o vereador.

Percentual anual de vacinação – Ainda segundo a publicação, nos últimos 26 anos a vacina tríplice viral D2 chegou a ter cobertura de 115,08%, índice registrado em 2014. Já a Polio e BCG nunca estiveram abaixo de 60%, com ápice em 2014 para a primeira, que superou os 100% de cobertura com 130,10%; em 2018 para a segunda, com 129,56% de alcance.


Da poliomielite, a cobertura mais baixa antes de 2020 e 2021 foi em 1996, com taxa de 68,82%, e da BCG, em 99,81%, em 2004. Hepatite B teve o índice mais baixo em 98,35% no ano de 2016.


Seja para as vacinas usadas há anos quanto para as mais recentes, como as contra covid-19, as justificativas para a baixa cobertura são as mesmas.
“É preocupante saber que, mesmo com campanhas e com a disponibilidade gratuita de vacinas a população prefira não se imunizar. Devemos estar atentos para o fato de que a prevenção é sempre o melhor caminho, evitando as doenças, a superlotação da Saúde Pública e, acima de tudo, a tristeza de ver entes queridos adoecendo e até indo a óbito por doenças que tem prevenção por meio da vacina”, alerta o parlamentar.

Covid-19 – Com uma nova fase da doença se apresentando, acompanhar o calendário vacinal e manter o cronograma de vacinação atualizado é indispensável. Em Mato Grosso do Sul, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde, 79,44% da população estão com a vacinação em dia, com 5.976.066 doses aplicadas (até a manhã desta segunda-feira, 28 de novembro).


Deste total, 2.261.541 pessoas tomaram a primeira dose da vacina, outras 1.973.727 tomaram a segunda dose e 257.956 já foram imunizadas com a dose única.

CHAMA O JOÃO – Acompanhe o trabalho e toda trajetória de João César Mattogrosso pelas redes sociais: fb.com/jcmattogrosso e instagram.com/jcmattogrosso. O gabinete do parlamentar também está on-line pelo WhatsApp (67) 99904-4045.

Elci Holsback – Assessoria de Comunicação

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