Cerca de 17 milhões de pessoas vivem com diabetes no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, com estudo realizado em 2019.
A doença é grave e se apresenta em diferentes tipos, além de não ter cura. Porém, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado colaboram para que haja qualidade de vida.
Em 1991 a Federação Internacional de Diabetes (IDF) junto à Organização Mundial de Saúde (OMS) definiram 14 de novembro como o Dia Mundial do Diabetes, com o objetivo de conscientizar o mundo sobre o reflexo do diabetes na saúde e mortalidade da população.
Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina – hormônio produzido pelo pâncreas responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. Sua falta provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.
Atento à saúde da população, o vereador João César Mattogrosso (PSDB) alerta para a importância de hábitos de vida saudáveis e para a prevenção à doença.
“Segundo estudos divulgados pelo Ministério da Saúde, não há causa específica para a doença, porém, hábitos saudáveis colaboram para a prevenção, como a alimentação adequada, prática de atividades físicas e evitar o consumo de álcool, cigarro e drogas. Estes hábitos, não só previnem o diabetes, mas também outras doenças e são sempre benéficos à saúde”, afirma o parlamentar.
Sobre o Diabetes – O Dia Mundial da Diabetes é comemorado desde 1991, em 14 de novembro, data de aniversário de Sir Frederick Banting, descobridor da insulina, juntamente com Charles Best.
Tipos
– Tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a insulina. Ocorre em cerca de 5 a 10% dos diabéticos.
– Tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na sua secreção. Ocorre em cerca de 90% dos diabéticos.
– Diabetes Gestacional: é a diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo ou não persistir após o parto. Sua causa exata ainda não é conhecida.
– Outros tipos: são decorrentes de defeitos genéticos associados com outras doenças ou com o uso de medicamentos.
Podem ser: defeitos genéticos da função da célula beta; defeitos genéticos na ação da insulina; doenças do pâncreas (pancreatite, neoplasia, hemocromatose, fibrose cística, etc.); induzidos por drogas ou produtos químicos (diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos, etc.).
Sintomas do diabetes tipo 1
– vontade de urinar diversas vezes;
– fome frequente;
– sede constante;
– perda de peso;
– fraqueza;
– fadiga;
– nervosismo;
– mudanças de humor;
– náusea;
– vômito.
Sintomas do diabetes tipo 2
– infecções frequentes;
– alteração visual (visão embaçada);
– dificuldade na cicatrização de feridas;
– formigamento nos pés;
– furúnculos.
Diagnóstico – Por meio de exames de sangue é possível diagnosticar a doença. São eles: Exame de Glicemia; Teste de tolerância oral à glicose ou curva glicêmica, Hemoglobina glicada, Glicemia pós-prandial e Frutosamina.
Ao apresentar os sintomas é importante procurar um médico e realizar os exames solicitados.
“Quanto mais cedo o diagnóstico, maior as chances de controle da doença e de manter uma vida normal e saudável”, finaliza João César Mattogrosso.
CHAMA O JOÃO – Acompanhe o trabalho e toda trajetória de João César Mattogrosso pelas redes sociais: fb.com/jcmattogrosso e instagram.com/jcmattogrosso. O gabinete do parlamentar também está on-line pelo WhatsApp (67) 99904-4045.
Elci Holsback – Assessoria de Comunicação